Por Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel
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Para se alcançar aquela paz interior, necessária para ser feliz na profissão, é necessário rever conceitos, valores e crenças. Afinal, a insatisfação profissional pode ser proveniente não apenas de fatores externos, mas também de suas próprias posturas e atitudes.
Decidir começar a fuçar nosso interior, na busca da total realização, conduzir uma arqueologia do Ser, é uma decisão muito particular, e é preciso estar preparado para descobrir verdades que podem doer, desagradar, desiludir. O mais importante é que você se conheça, se aceite como é e descubra o que há de insatisfatório em sua vida profissional; o que vai bem e o que está faltando, e, fundamentalmente, que esteja disposto a mudar.
O objetivo disso é descobrir mais sobre valores, habilidades, competências, traços de personalidade e objetivos. Tudo isso, aliado à sua experiência profissional e às suas necessidades e expectativas na vida pessoal, lhe permitirá estabelecer um plano de ação capaz de provocar mudanças importantes em sua vida.
Sonhamos pouco, planejamos menos ainda. Isto se deve a que não sabemos separar o que queremos, do que achamos realmente realizável. Sabe por quê? Porque lá no fundo, achamos que não merecemos, que não somos capazes, ou que não é possível. Esta crença surge quando se coloca o foco no processo, nas habilidades presentes, no como fazer, ao invés de se colocar o foco no resultado. Quando focamos o como fazer o que queremos estamos nos limitando, pois, estamos pressupondo que já devemos saber como. Por isso, comece considerando o que você quer, independentemente de como vai consegui-lo. Esta é uma das bases do coaching: o poder de imaginar.
Defina o por quê e o quê. A partir aí você deverá construir o como.
'Um objetivo nada mais é do que um sonho com limite de tempo."
(Joe L. Griffith)
Por Ana Lúcia de Mattos Santa IsabelPostado por Jardeu Amorim
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